domingo, 29 de junho de 2014

Na prática do Atendimento Educacional Especializado: somos iguais ou diferentes?



O texto  “ O modelo dos modelos ” de  Italo  Calvino mostra a história de vida do Senhor Palomar que construiu um modelo perfeito, lógico e geométrico que se adaptasse às diferentes situações práticas observadas na experiência com seres humanos. Sendo que esse modelo não se adaptou a nenhum modelo e por isso houve a necessidade de passar por varias transformações a fim de se adaptar a realidade vivida, distinta e complexa dos seres humanos.

                     A prática do Atendimento Educacional Especializado (AEE) é bem semelhante aos modelos do autor Italo Calvino, pois nos leva a uma reflexão sobre a importância deste atendimento na vida das pessoas com deficiência, trazendo um ensinamento bastante enriquecedor que devemos aos poucos modificar nossas práticas, fazendo um estudo e analise profunda das partes que compõem o todo das nossas práticas pedagógicas para que possamos entender o mundo complexo dos nossos alunos especiais. Isso nos faz acreditar que podemos melhorar cada vez nossas praticas enquanto educadores inclusivos.

                     Diante disso, não podemos estabelecer e seguir nenhum molde ou modelo pronto ao trabalhar com seres humanos ( alunos ) em nossa prática do AEE, pois cada ser humano é único, diferente e complexo no modo de pensar, de sentir e de agir. Além de nos fazer entender que somos iguais independente das nossas diferenças financeiras, físicas, intelectuais ou emocionais. Nos professores que atuamos na Sala de Recurso Multifuncional não podemos esquecer de estudar  e analisar nossos alunos como um todo, analisando cada uma das suas potencialidades e necessidades especificas de acordo com sua deficiência como também não deixar de oferecer condições pedagógicas e tecnológicas eficazes para que possamos inseri-los de forma positiva na educação inclusiva.

               Portando, é preciso ressaltar que a pratica do AEE é bem parecida com as experiências observadas e vivenciadas por Italo Calvino em seus modelos observáveis, pois nos atendimentos temos que ter clareza e discernimento de que seres humanos queremos formar para vida pessoal e educacional independente das suas diferenças cognitivas, físicas e sensoriais. E para isso, não podemos deixar de nos conhecer para conhecer o outro, levando em consideração suas potencialidades e dificuldades.

               Desta forma, estaremos praticando a verdade educação inclusiva voltada para educação humana onde todos nos temos o direito de aprender e de conviver em grupo com o outro independente das suas diferenças e com isso possamos inseri-los na sociedade com dignidade e sem preconceito social.

P   




Produzido por Elaine Tavares Vieira   



domingo, 8 de junho de 2014

RECURSO DE BAIXA E ALTA TECNOLOGIA PARA ALUNOS COM TGD ( TRANSTORNO GLOBAL DE DESENVOLVIMENTO )

Olá meninas do AEE!

Pesquisei em sites da Internet, alguns videos de recursos e estratégias de baixa e de alta tecnologia que poderão nos ajudar a resolver o problema de comunicação e interação social do aluno César como também de outros alunos com Transtorno Global de Desenvolvimento. Espero que vocês gostem!

Utilização de recursos de baixa e de alta tecnologia: Pranchas de Comunicação Alternativa e Aumentativa ( CAA)

Antes de dar alguns exemplos de recursos de baixa e alta tecnologia: Pranchas de Comunicação Alternativa e Aumentativa, vamos  melhor entender seus significados. A comunicação Alternativa é um recurso de baixa tecnologia, usado para definir diferentes formas de comunicação como gestos, expressões faciais, o uso de pranchas de alfabeto ou símbolos pictográficos, até o uso de sistemas sofisticados de computador com voz sintetiza ( BEZ, p. 2). Já a Comunicação Aumentativa é um recurso de alta tecnologia capaz de ajudar a melhorar processo comunicativo dos alunos autistas com ” narrativa visuais para construção de histórias ” ( BEZ, p. 13). Espero que essas ideias partindo dos teóricos estudados possam contribuir para uma melhor compreensão das Tecnologias na Educação Inclusiva.  Agora, segue abaixo alguns videos sobre CAA para alunos com autismos:




             


               

Além desses recursos Tecnológicos, encontrei um método bastante interessante, sendo utilizado com material de informação visual  (Método Teacch) para crianças autistas.

O TEACCH ( TRETMENT AND EDUCATION OF ATISTIC AND RELATED COMMUNICATION HANDICAPPED CHILDREN ) é um programa psicoeducacional com bases em teorias fundamentadas em pesquisas que visa a estruturação da vida da pessoa com autismo em os ambientes, tendo como objetivo básico a organização visual através dos educadores, pais e profissionais que podem ajudar as pessoas autistas na compreensão do mundo, na facilidade da aprendizagem e na rotina da vida diária do aluno. Esse programa estar sendo bem divulgado em nosso país,  no Brasil e também em varias partes do mundo, podendo ser utilizado nos espaços escolares e nos hospitais, em clínicas de reabilitação. Segue abaixo um vídeo desse programa que estar conquistando novos espaços, principalmente os quatro cantos da Sala de Recurso Multifuncional:     


         








Referências bibliográficas:

BEZ, M. R Comunicação Alternativa e TEA. In: Curso de Atendimento Educacional Especializado. Disciplina: AEE E TGD. 2014
BEZ, M. R. Recursos Tecnológicos de Apoio para TEA.  Curso de AEE - UFC. Disciplina: AEE E TGD. 2014.
  
Sites pesquisados:

http://www.youtube.com/watch?v=s9USL2T-JjY
http://www.youtube.com/watch?v=BMB1Bx3JqqA
http://www.youtube.com/results search_query=pranchas+de+comunicaçãoalternativa
http://www.youtube.com/watch?v=E4FS3wgA20g

www.google.com.br/recursosdebaixatecnologia                                                                  http://www.cedapbrasil.com.br/portal/  

domingo, 20 de abril de 2014

DIFERENÇAS ENTRE SURDOCEGUEIRA E DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA

Há diferenças existentes entre Surdocegueira e DMU. A Surdocegueira  é uma deficiência em que as pessoas apresentam perdas visuais e auditivas ao mesmo tempo em graus diferentes. Dentre esses graus, temos:

A ) Surdocego total: ausência total de visão e audição;
B ) Surdocego com surdez profunda associada com resíduo visual;
C ) Surdocego com surdez moderada associada com resíduo visual;
D ) Surdocego com surdez moderada ou leve com cegueira;
E ) Surdocego com perdas leves, tanto auditivas quanto visuais

A surdocegueira pode ser congênita ou adquirida. A congênita quando a criança nasce Surdocega ou adquire a surdocegueira nos primeiros anos de vida depois da gestação em decorrência da síndrome da rubéola congênita. Já a adquirida, é quando a pessoa ficou surdocega após uma doença, um acidente, ....

Já a Deficiência Múltipla é um conjunto de duas ou mais deficiência de ordem física, sensorial, mental, emocional, ou de comportamento ( MEC, SEESP, Educação Infantil: saberes e práticas da inclusão, 2003, p. 11 ). Diante desse pensamento, pode-se entender que não é a soma dessas alterações que podemos caracterizar uma pessoa com que tenha Deficiência Múltipla ( DMU ), mas sim o grau de necessidades em relação a comunicação, a interação social e os mecanismos de aprendizagem que acabam definindo a pessoa como DMU.
A pessoa com Deficiência Múltipla apresenta características individuais, únicas e específicas, não podendo apresenta as mesma deficiências, mas sim a soma de duas ou mais deficiências diferentes. Dentre elas, podemos citar:
ü  Deficiência  auditiva e deficiência intelectual;
ü  Deficiência visual e deficiência física;
ü  Deficiência auditiva e autismo;
ü  E outras.

Portanto, não podemos confundir a surdocegueira com deficiência múltipla, pois são palavras com significados bem diferentes, com especificidades bem definidas, próprias e únicas, porém apresentam estratégias de ensino bem semelhantes.

As pessoas com Surdocegueira ou deficiência Múltipla apresentam necessidades em diferentes áreas, na comunicação, no sensorial,  na interação social e nos mecanismos de aprendizagem ( na cognição, na linguística ,  na atenção,  na concentração  e na transferência de conhecimento para outros contextos ).

Para tentar solucionar as necessidades em relação a comunicação, podemos enumerar alguns estratégias pedagógicas que possam facilitar a aquisição da linguagem receptiva ou expressiva:
ü  Organização de uma rotina diária escolar;
ü  Oferecimento do ensino da Libras , da Libras tátil ou Tadoma e do Braile para o aluno e para o corpo docente;
ü  Utilização de prancha de comunicação alternativa e aumentativa;
ü  Desenvolvimento de jogos, brincadeiras e dinâmicas de grupos;
ü  Desenvolvimento de atividades artísticas;
ü  Caixa de antecipação;
ü  Utilização de objetos de referências para representar palavras, frases, pessoas, lugares, imagens, conteúdos estudados.
ü  E outras.

Essas estratégias abrirão novos caminhos na prática do AEE, possibilitando uma melhora significativa no processo comunicativo de uma pessoa Surdocega ou com Deficiência Múltipla.

Referências bibliográficas

BOSCO, Ismênia C. M. G.; MESQUITA, Sandra R. S. H.; MAIA, Shirley R. Coletânea UFC-MEC/2010: A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar - Fascículo 05: Surdocegueira e Deficiência Múltipla (2010). Capítulo 4 - A escola comum e o aluno com surdocegueira. Capítulo 5 - Deslocamento em trajetos. Capítulo 6 - Pessoa com surdocegueira.

MAIA, Shirley Rodrigues. Aspectos Importantes para saber sobre Surdocegueira e Deficiência Múltipla. São Paulo, 2011.

MILES, Barbara, LEANE, Harlan A importância das Mãos para a Pessoa com Surdocegueira, Centro Nacional para Distribuição de Informações Sobre Crianças com Surdocegueira Investigação para escolas Centro Nacional Helen Keller Escola Perkins para Cegos. Publicado em Abril de 1998.

NASCIMENTO, Fátima Ali A. A. Cader; MAIA, Shirley Rodrigues. Educação Infantil: saberes e práticas da inclusiva: dificuldades de comunicação surdocegueira/múltipla sensorial. UFSC/SP. AHIMSA/Brasília: MEC, Secretaria da Educação Especial, 2006.

SERPA, Ximena Fonegra, Comunicação para Pessoas com Surdocegueira. Tradução do livro Comunicacion para Persona Sordociegas, INSOR-Colômbia, 2002.




   

  

segunda-feira, 17 de março de 2014

RESUMO TEXTUAL AEE PS

Educação escolar de pessoas com surdez-Atendimento Educacional Especializado em construção. A educação escolar das pessoas com surdez nas escolas de ensino regular comum e no AEE não tem sido fácil em decorrência das grandes discussões sobre os embates políticos e epistemológicos entre gestualismo e os oralistas no processo histórico e cultural passado e até os dias de hoje. Esses embates tendem a desvalorizar a pessoa com surdez, ignorando-a no desenvolvimento das suas potencialidades cognitivas, linguísticas, emocionais e sociais. As pessoas com surdez não podem estar sujeitas a uma condição inferior em relação às pessoas ouvintes por causa da sua língua, mas sim propor uma avaliação ou reavaliação das pratica pedagógicas existentes nas escolas de ensino regular comum. Segundo Damázio e Ferreira “ O problema da educação das pessoas com surdez não pode continuar sendo centrado nessa ou naquela língua, como ficou até agora, mas deve levar-nos a compreender que o foco do fracasso escolar não está só nessa questão, mas também na qualidade e na eficiência das práticas pedagógicas” (p. 48) Diante dessa realidade, é preciso propor uma educação bilíngue para as pessoas surdas, ou seja, um ambiente educativo que desenvolva o ensino de duas língua, a língua materna ( Libras ) e a língua portuguesa na modalidade escrita. E esses são os principais desafios encontrados pela educação inclusiva em pleno século XXI. Isso ocorre porque grande parte dos professores possui concepções conservadoras em relação à educação bilíngue das pessoas com surdez e também por não estarem preparados para colocar em prática essa nova proposta pedagógica, por ser algo que estar ainda em processo de construção. Segundo KOZLOWSKI “ A Proposta Bilíngue não privilegia um língua, mas quer dar direito e condições ao individuo surdo de poder utilizar duas línguas; portanto, não se trata de negação mas de respeito; o individuo escolherá a língua que irá utilizar em cada situação linguística em que se encontrar.” ( p. 2) Essa proposta deve levar em consideração as características próprias e individuais das pessoas com surdez, respeitando seu direito de escolha e opiniões em relação sua própria língua. Nessa proposta prática do AEE, podemos considerar o surdo como uma pessoa diferente e não deficiente, que possui sua capacidade cognitiva totalmente conservada. O AEE para as pessoas com surdez deve ser oferecido, no turno contrario do ensino regular comum, de preferência, pelo professor de surdo com formação em diferentes áreas da educação ( pedagogos, professores com diferentes licenciaturas, historia geografia, historia, ciências, ...). Felizmente, esse atendimento tem sido muito procurado nas escolas, mas ainda há uma grande dificuldade em encontrar pessoas capacitadas para trabalhar nessa área profissional. Na prática pedagógica do AEE para as pessoas surdas, pode-se destacar três momentos didático- pedagógicos importantes para o desenvolvimento de uma educação inclusiva comprometida com a qualidade do ensino em pleno século XXI: o AEE de Libras, AEE em Libras e o AEE para o ensino da Língua portuguesa. O AEE de Libras que oferece o ensino da Língua de Sinais no qual os alunos com surdez terão aulas de Libras. Essas aulas irão favorecer o conhecimento e a aquisição dos conteúdos através do estudo dos sinais para ampliação dos termos científicos das diferentes disciplinas. O AEE em Libras que oferece um ensino, traduzindo as explicações dos diferentes conteúdos curriculares das disciplinas de Língua portuguesa para Língua de sinais ou vice - versa, por um interprete ou instrutor em Libras, de preferencialmente surdo. E , por fim, o AEE para o ensino da Língua portuguesa, que oferece o ensino da Língua portuguesa, na qual são serão trabalhados as especificidades da estrutura gramatical e linguística dessa língua para os alunos com surdez, por um professor com formação em Letras. O oferecimento desses três momentos didático- pedagógicos devem ser pensados e planejados a partir do diagnóstico inicial do aluno em cada uma das Língua, Libras e Língua portuguesa. Tendo uma excelente organização didática, com um rico e variado referencial teórico com recursos e materiais visuais que atendam as especificidades de cada aluno com surdez. O planejamento desses três momentos, deve ser feitos de forma coletiva, dinâmica e significativa entre os professores especializados, pelos professores da sala regular comum e os professores de Língua Portuguesa. Nessa proposta de educação inclusiva, o autor sugere novos caminhos pedagógicos com métodos e recursos visuais inovadoras, marcados por três momentos didático–pedagógicos no AEE para os alunos com surdez. Diante disso, percebe-se sua real importância enquanto sujeito pensante que constrói e reconstrói seu próprio conhecimento, levando em consideração as relações afetivas, sociais e humanas do mundo que o cerca. Referências Bibliográficas DAMÁZIO, M. F. M.; FERREIRA, J. Educação Escolar de Pessoas com Surdez-Atendimento Educacional Especializado em Construção. Revista Inclusão: Brasília: MEC, V.5, 2010. p.46-57. DAMÁZIO, Mirlene F. M. Tendências Subjacentes à Educação das Pessoas com Surdez. In: Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com surdez. Curitiba: CROMOS, 2007. p. 19-21. KOSLOWSKI, L. A Proposta bilíngüe de educação do surdo. Revista Espaço. Rio de Janeiro: INES, nº10, p.47-53, dezembro, 1998.

domingo, 24 de novembro de 2013

Descrição e audiodescrição

Olá galera do AEE! 

Pesquisei alguns recursos tecnológicos de descrição e audiodescrição nos sites sugeridos. Ao inicializar minha pesquisa, fiquei um pouco confusa sobre esses termos. Afinal que eles significam? Segundo a Nota técnica nº 21 enviada pelo MEC, SECADI e DPEE, pode-se definir esses termos como uma descrição de imagens através de palavras, construindo um retrato verbal de pessoas, paisagens, objetos, cenas e ambientes, sem expressar julgamentos ou opiniões pessoais a respeito (p. 2 ).

Dentre os recursos de descrição e audiodescrição pesquisados, gostei de dois blogs, um blog chamado audiodescrição e  outro de filmes que voam. Nesses blogs podemos encontrar informações interessantes sobre o que é descrição e audiodescrição, como fazer a audiodescrição, como entender melhor seu surgimento e ouvir relatos de pessoas que já utilizaram esses tipos de recurso de acessibilidade para pessoas com deficiências, cegas ou surdas, possibilitando assim  a inclusão delas numa sociedade em que os direitos e deveres são iguais para todos independente das suas diferenças.

No primeiro blog, podemos assistir um entrevista bastante interessante com Graciela Pozzobon no Programa do Jô no qual faz relatos dos recursos audiovisuais utilizados no cinema, teatro e nos programas de TV .Já no segundo blog, podemos encontrar uma variedade de filmes com intencionalidade pedagógica que podem ser utilizados como atividades educativas, traduzindo imagens  visuais em uma  palavra, uma frase ou em um gênero textual.


Ah! Como já estamos próximo do Natal, pesquisei também um vídeo de desenho animado bastante interessante da Turma da Mônica sobre a existência do Papai Noel. Esse vídeo é um recurso pedagógico e tecnológico que possui audiodescrição e que pode ser utilizado na Sala de Recurso Multifuncional, pois possibilita uma maior entendimento e autonomia nos alunos com deficiência em expressar suas ideias sobre real significado do Natal. Espero que vocês gostem!  


Sites pesquisados:

domingo, 20 de outubro de 2013


Olá amigas! Pesquisei um jogo bem legal, fácil de confeccionar e bastante divertido! Esse jogo pode favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com Deficiência Intelectual   Espero que vocês gostem!

Jogo de argola






Descrição do jogo

Para confeccionar esse jogo é preciso 10 garrafas descartáveis. Deve ser colocado no funda da garrafa  uma porção de areia para apoia-las no chão  e pedaços de  tiras cortadas de papel crepom de varias cores e colocá-las dentro da garrafa, cada garrafa com sua respectiva cor. Depois temos que recortar em papel preto os numerais de 1 a 10 para identificar cada um das garrafas. Em seguida cortar tampas de plástico no tamanho que encaixem nas garrafas, para servir de argolas.

Aplicabilidade do jogo

Devemos colocar as garrafas agrupadas, e a uma distância de 4 a 6 metros das crianças que vão lançar a argola: quando acertam, verifica-se o número de garrafas arremessadas e retirando-as de acordo com a contagem de cor e de quantidade correspondentes. Vence quem conseguir o maior número de pontos.

O professor ao aplicar esse jogo, deve fazer algumas intervenções pedagógicas. Elaborando perguntas para mediar a natureza do jogo: O que é preciso fazer para desenvolver esse jogo? Quantas garrafas você conseguiu arremessar com a argola? De que forma você chegou a essa conclusão? De que forma as garrafas foram representadas? Quais são cores que representam cada garrafa? E quais são os números que correspondem cada um das garrafas arremessadas? Há algum numero impar? Qual? Por quê? E os demais, são pares? Quais são? Porquê?


Mecanismos de aprendizagem

O jogo de argola deve ser aplicado com os alunos que tenham dificuldade na motricidade fina e grossa, raciocínio lógico matemático, na atenção e na concentração, pois estimula o desenvolvimento da percepção viso motora através da identificação das cores e relação de número e quantidade, facilitando assim a aprendizagem dos conteúdos curriculares.

domingo, 8 de setembro de 2013

Tecnologia assistiva


Olá amigos cursistas do AEE,
Recomendo que vocês assistam o vídeo abaixo. Esse vídeo é de fácil entendimento e aplicabilidade do recurso da tecnologia assistiva na SRM, pois irá contribuir no desenvolvimento de atividades escolares, possibilitando uma melhoria na coordenação visomotora dos alunos com necessidades especiais. Espero que curtam! Abraços virtuais!