domingo, 24 de novembro de 2013

Descrição e audiodescrição

Olá galera do AEE! 

Pesquisei alguns recursos tecnológicos de descrição e audiodescrição nos sites sugeridos. Ao inicializar minha pesquisa, fiquei um pouco confusa sobre esses termos. Afinal que eles significam? Segundo a Nota técnica nº 21 enviada pelo MEC, SECADI e DPEE, pode-se definir esses termos como uma descrição de imagens através de palavras, construindo um retrato verbal de pessoas, paisagens, objetos, cenas e ambientes, sem expressar julgamentos ou opiniões pessoais a respeito (p. 2 ).

Dentre os recursos de descrição e audiodescrição pesquisados, gostei de dois blogs, um blog chamado audiodescrição e  outro de filmes que voam. Nesses blogs podemos encontrar informações interessantes sobre o que é descrição e audiodescrição, como fazer a audiodescrição, como entender melhor seu surgimento e ouvir relatos de pessoas que já utilizaram esses tipos de recurso de acessibilidade para pessoas com deficiências, cegas ou surdas, possibilitando assim  a inclusão delas numa sociedade em que os direitos e deveres são iguais para todos independente das suas diferenças.

No primeiro blog, podemos assistir um entrevista bastante interessante com Graciela Pozzobon no Programa do Jô no qual faz relatos dos recursos audiovisuais utilizados no cinema, teatro e nos programas de TV .Já no segundo blog, podemos encontrar uma variedade de filmes com intencionalidade pedagógica que podem ser utilizados como atividades educativas, traduzindo imagens  visuais em uma  palavra, uma frase ou em um gênero textual.


Ah! Como já estamos próximo do Natal, pesquisei também um vídeo de desenho animado bastante interessante da Turma da Mônica sobre a existência do Papai Noel. Esse vídeo é um recurso pedagógico e tecnológico que possui audiodescrição e que pode ser utilizado na Sala de Recurso Multifuncional, pois possibilita uma maior entendimento e autonomia nos alunos com deficiência em expressar suas ideias sobre real significado do Natal. Espero que vocês gostem!  


Sites pesquisados:

domingo, 20 de outubro de 2013


Olá amigas! Pesquisei um jogo bem legal, fácil de confeccionar e bastante divertido! Esse jogo pode favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com Deficiência Intelectual   Espero que vocês gostem!

Jogo de argola






Descrição do jogo

Para confeccionar esse jogo é preciso 10 garrafas descartáveis. Deve ser colocado no funda da garrafa  uma porção de areia para apoia-las no chão  e pedaços de  tiras cortadas de papel crepom de varias cores e colocá-las dentro da garrafa, cada garrafa com sua respectiva cor. Depois temos que recortar em papel preto os numerais de 1 a 10 para identificar cada um das garrafas. Em seguida cortar tampas de plástico no tamanho que encaixem nas garrafas, para servir de argolas.

Aplicabilidade do jogo

Devemos colocar as garrafas agrupadas, e a uma distância de 4 a 6 metros das crianças que vão lançar a argola: quando acertam, verifica-se o número de garrafas arremessadas e retirando-as de acordo com a contagem de cor e de quantidade correspondentes. Vence quem conseguir o maior número de pontos.

O professor ao aplicar esse jogo, deve fazer algumas intervenções pedagógicas. Elaborando perguntas para mediar a natureza do jogo: O que é preciso fazer para desenvolver esse jogo? Quantas garrafas você conseguiu arremessar com a argola? De que forma você chegou a essa conclusão? De que forma as garrafas foram representadas? Quais são cores que representam cada garrafa? E quais são os números que correspondem cada um das garrafas arremessadas? Há algum numero impar? Qual? Por quê? E os demais, são pares? Quais são? Porquê?


Mecanismos de aprendizagem

O jogo de argola deve ser aplicado com os alunos que tenham dificuldade na motricidade fina e grossa, raciocínio lógico matemático, na atenção e na concentração, pois estimula o desenvolvimento da percepção viso motora através da identificação das cores e relação de número e quantidade, facilitando assim a aprendizagem dos conteúdos curriculares.

domingo, 8 de setembro de 2013

Tecnologia assistiva


Olá amigos cursistas do AEE,
Recomendo que vocês assistam o vídeo abaixo. Esse vídeo é de fácil entendimento e aplicabilidade do recurso da tecnologia assistiva na SRM, pois irá contribuir no desenvolvimento de atividades escolares, possibilitando uma melhoria na coordenação visomotora dos alunos com necessidades especiais. Espero que curtam! Abraços virtuais! 




segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O papel do professor na sala de recurso multifuncional.



O papel do professor na sala de recurso multifuncional ( SRM )

De acordo com os pressupostos elaborados na disciplina do AEE, pude reconhecer a importância do papel do professor da sala de recurso multifuncional (SRM). Ele tem um papel de complementar ou suplementar a formação dos estudantes público alvo da educação especial, não substituindo à escolarização, matriculados no ensino regular.

Além disso, é atribuída mais uma função: estimular a articulação pedagógica entre professores do ensino regular comum, coordenadores e demais professores ( Educação Física e outras disciplinas ) a fim de promover condições aos alunos com necessidades especiais, com transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/superdotados,  de participarem e aprenderem de forma autônoma e independente das diferenças em pleno século XXI.

Essa articulação multifuncional possibilitará a produção de materiais didáticos e a busca de estratégias pedagógicas capazes de melhorarem qualitativamente a aprendizagem dos alunos especiais. 

Nos dias atuais, o professor da SRM torna-se um aliado tanto do ensino quanto da aprendizagem. Porque a SRM está diretamente associada à sala de ensino regular comum, como agente transformar do conhecimento e das relações do convívio social no processo ensino e aprendizagem.

O professor da SRM deverá fazer um estudo de caso detalhado em cada aluno especial, analisando as causas e as consequências da origem do problema diagnosticado. A partir daí, pode-se também investigar as potencialidades, elaborando o plano do AEE, fazendo a integração do que vai ser trabalhado na SRM com os conteúdos curriculares ministrados em sala de aula.  

Desta forma, o professor da SRM oferecerá condições para que os professores da sala de ensino regular construam competências, habilidades e técnicas necessárias, que possibilitem um melhor desenvolvimento da sua prática pedagógica, capaz de enfrentar os desafios e as barreiras que os impede se seguir em frente na sala de aula.  

Aulas dinâmicas, interativas, pesquisas, interação com o mundo. É essa consciência que o professor da SRM precisa passar aos professores da sala de comum a fim de que as barreiras e as dificuldades relacionadas aos alunos com necessidades especiais e com transtorno global de desenvolvimento, e que os impedem de aperfeiçoarem-se, sejam superadas, e que a capacitação, seja algo transformador em suas vidas pessoais e profissionais.

Portanto, é preciso que o professor da SRM ajude o professor do ensino comum a buscar novas estratégias inovadoras, para uma melhor atuação da prática pedagógica em sala de aula. Dentre elas, podemos citar algumas:

·         Identificando, organizando, elaborando e produzindo recursos pedagógicos e de acessibilidade a fim de atender as especificidades e as potencialidades dos alunos público-alvo da educação especial;

·         Fazendo um estudo de caso para esclarecer a origem do problema diagnosticado;

·         Realizando visitas periódicas aos professores da sala de ensino regular, às famílias e ouvindo os próprios alunos especiais;

·         Elaborando e executando o plano de AEE, acompanhando e avaliando a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;

·         Organizando o tipo e o numero de alunos atendidos na SRM;

·         Orientando professores da sala de aula de ensino regular e famílias;

·         Ensinando e usando os recursos de Tecnologia Assistiva;

·         Estabelecendo a articulação entre professores da sala de aula de ensino regular, visando a disposição dos serviços, de recursos pedagógicos, de acessibilidade e de estratégias que promovam a participação dos alunos com necessidades especiais e com transtornos globais de desenvolvimento nas atividades propostas pela escola;

·         Promovendo atividades lúdicas, esportivas e culturais que possibilitem a inclusão dos alunos especiais como também a participação dos familiares desses alunos na escola.

Essas ações poderão abrir novos caminhos de reflexão para uma melhor atuação do professor da SRM do AEE como também do professor da sala de aula regular de ensino, melhorando sua pratica profissional com a utilização de estratégias pedagógicas a fim de fortalecer um ensino e uma aprendizagem mais significante, dinâmica e colaborativa entre todos independente das suas diferenças.

Cursista do curso do AEE: Elaine Tavares

Polo: Aracaju / 2013

 

 

 

domingo, 26 de maio de 2013

Documento que define a Educação Especial e o Atendimento Educacional Especializado

Decreto nº 7611

Vídeo Desk na Idade Média

Olá  amigos! Sugiro o seguinte vídeo sobre as tecnologias para vocês assistirem do Curso do AEE. Esse vídeo expõe de uma forma bem engraçada as principais dificuldades de um jovem homem em utilizar as ferramentas tecnológicas no século anterior. Espero que gostem!  

Uma horta na escola: um espaço de aprendizagem


Todos participando do projeto interdisciplinar da horta na escola, fazendo a integração da temática do projeto às disciplinas curriculares  sem discriminação, preconceito e com igualdade social.

A Política Nacional de Educação Especial e a Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009

Para conhecer, analisar e compreender as transformações da  Educação Inclusiva e do Atendimento Educacional Especializado ( AEE ), é preciso estudar dois documentos legais importantes para a história da educação em nosso país. O primeiro refere-se a Política Nacional  de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva de 2008. Nesse documento podemos encontrar um breve resumo da história normativa, de um real diagnóstico da Educação Especial, dos alunos atendidos, dos objetivos alcançados e das diretrizes implantadas para uma melhor atuação da Educação Especial. Já o segundo refere-se a resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009 que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade de Educação Especial. Essa resolução é composta por 14 artigos, sendo que neles podemos destacar a implementação do decreto nº 6.571/2008, a oferta, o público-alvo, a função, a organização e as atribuições do professor do AEE. Esses documentos estão disponíveis nos sites http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. e http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Espero que  façam uma excelente leitura crítica e reflexiva desses documentos!     

quarta-feira, 22 de maio de 2013

A educação à distância: dificuldades e conquistas no século XXI


A educação à distância: dificuldades e conquistas no século XXI.
Cursista: Elaine Tavares
Município: Aracaju
Data de elaboração: 28/04/2013

O autor mostra em seus dois textos, a importância de ter um bom curso de educação à distancia de qualidade.  Esse tipo de educação se tornou algo  importante e necessário na vida dos alunos em decorrência da falta de professores, da falta de uma estrutura física em boa condição nas escolas, da falta de flexibilidade de horários para dar continuidade aos estudos e da falta de uma assessoria pedagógica a fim de atender as necessidades intelectuais de cada um. Por essas razões, vê-se a necessidade de reconhecer a importância da educação à distancia nos dias atuais.
Diante dessa realidade, podemos fazer um levantamento das principais dificuldades enfrentadas pelos alunos como também suas conquistas em relação as ferramentas no ambiente de aprendizagem virtual dos cursos de educação à distancia.
Grande parte dos alunos tem dificuldade em utilizar as ferramentas presentes nos ambientes virtuais. Essa dificuldade decorre do pouco conhecimento com a tecnologia por parte de alguns alunos, pela falta de interesse em cursos de formação continuada na área tecnológica como também pela falta de credibilidade em sites que oferecem cursos à distancia gratuitos.
  Segundo MORAN na educação à distancia ” (... ) um dos grandes problemas é o ambiente, ainda reduzido a um lugar onde se procuram textos, conteúdos. Um bom curso é mais do que conteúdo, é pesquisa, troca, produção conjunta“. Diante do seu pensamento, entende-se que muitos alunos dos cursos à distância não sabem utilizar positivamente as diferentes ferramentas do ambiente. Se preocupando apenas com conteúdos, deixando de lado o mais importante que é a pesquisa grupal.    
No Brasil existe uma variedade de cursos semi-presenciais ( presencial e virtual ) disponíveis gratuitamente em diferentes sites da educação pela Internet. Grande parte desses cursos estão voltados para a área acadêmica, na graduação, na formação continuada ( aperfeiçoamento ) e na pos-graduação em diferentes áreas do conhecimento.
Temos a exemplo, do Teleduc que é um ambiente virtual de aprendizagem bastante conhecido pelos alunos e docentes da área da educação. Esse ambiente reúne inúmeras ferramentas tecnológicas na elaboração inovadora da sua proposta pedagógica,  tendo como objetivo promover um ambiente que facilite o processo ensino e aprendizagem em relação a metodologia tradicional que vem ainda sendo desenvolvida na sala de aula.
Dentre essas ferramentas, podemos citar o fórum de discussão, tarefas colaborativas, chat, bate papo, e-mail, vídeo conferência, todos com a utilização da Internet a fim estimular a produção do conhecimento em pesquisas individuais ou pequenos grupos de pesquisadores.
A utilização dessas ferramentas depende de inúmero fatores indispensáveis para qualidade da educação à distancia: do envolvimento do aprendiz e do tutor no curso, da proposta pedagógica coerente e flexível às necessidades dos cursistas, de uma equipe técnica excelente e colaborativa, de materiais didáticos para os cursitas e produzidos pelos mesmos, da estrutura e da qualidade dos docentes, dos tutores, em fim, da interação entre alunos e tutores que compõem o desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem desse ambiente virtual.
Na minha opinião, para ser um excelente aluno de um curso  on-line de qualidade, é preciso conhecer e saber utilizar as ferramentas pedagógicas dos ambientes virtuais. Espero atuar nesse ambiente virtual com postura ética e grupal.  Planejando, produzindo e  organizando minhas atividades em diferentes tempos. Participando  e interagindo dos grupos de pesquisas a fim de incentivar a construção grupal do conhecimento. Desta forma, estarei buscando novos caminhos de reflexão para uma melhor prática do ambiente virtual, trazendo recursos pedagógicos e tecnológicos inovadores que possibilitem uma aprendizagem mais significativa.
          

Referência bibliográfica
MORAN, José Manuel. O que é um bom curso a distancia? Texto disponível no site http: // www.eca.usp.br/prof/moran/bomcurso.htm. Acessado em 27/ 04/2013.